O vídeo mostra uma reportagem do Jornal Nacional, exibida na última sexta-feira (14/05), que trata das estratégias da polícia de São Paulo para combater os avisos das blits pelo twitter (que livram muitos bêbados do bafômetro).
A reportagem é interessante, pois possibilita que questionemos as limitações da polícia diante dessa ferramenta tão rápida e eficaz, que é a internet. Quando os policiais sabem que alguém já twittou o local da blits, mudam de lugar rapidamente, mas outra pessoa twitta, e eles mudam outra vez.... será que dá pra ser mais rápido que o twitter, mesmo que seja para a tentativa de cumprimento da lei seca?
segunda-feira, 17 de maio de 2010
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