quarta-feira, 16 de junho de 2010
Debate online entre candidatos à Presidência
O projeto Debate On-Line 2010 será transmitido ao vivo simultaneamente pelos quatro portais. Até então, os debates eram feitos na TV e retransmitidos para a web. O encontro será promovido pelos portais iG, MSN, Terra e Yahoo!
Haverá também a possibilidade de interação com os usuários pelo Twitter, através do @debateonlinebr.
Para saber mais clique aqui.
segunda-feira, 14 de junho de 2010
Redes sociais e governo colaborativo
O resultado pretendido, segundo o discurso oficial, é a construção um plano de governo mais colaborativo a partir das ferramentas digitais, já que o objetivo final é que as sugestões dos eleitores possam ser acolhidas e contempladas no plano de governo final.
No caso do Mercadante, será utilizada a plataforma Buddypress (ferramenta do Wordpress utilizada em blogs). A assessoria garante que não haverá moderação dos comentários.
Uma vez funcionando, resta avaliar se o propósito é político de fato, ou apenas uma estratégia de construção e/ou manutenção das imagens construídas dos candidatos durante as campanhas. Independente do real propósito, não se pode negar que as iniciativas possibilitam maior participação do cidadão na política.
A do Serra já está no ar.
Para saber mais, acesse o site do Vota Brasil
segunda-feira, 7 de junho de 2010
O modelo de cidade digital quebrou?!
segunda-feira, 31 de maio de 2010
Pesquisa do Ipea mostra que moradores de 'Cidade Digital' têm dificuldade para acessar internet
quinta-feira, 27 de maio de 2010
Ainda sobre Banda Larga no Brasil
quarta-feira, 19 de maio de 2010
Lei da Transparência: municípios correm para cumprir o prazo
Prazo para disponibilizar na internet dados relativos a compras em tempo real termina este mês para cidades com mais de cem mil habitantes. Número de prefeituras que já se adequaram, no entanto, é desconhecido. Prefeitos reclamam e pedem adiamento, mas União nega extensão de prazos.
A Lei de Transparência prevê que municípios, estados e governo federal forneçam, em tempo real pela internet, informações sobre todas as compras por eles feitas. O prazo foi estabelecido pela Lei Complementar 131/2009, sancionada em abril do ano passado, mas muitos municípios ainda não conseguiram colocar seus sistemas no ar.
O Brasil possui hoje 274 cidades com mais de cem mil habitantes e de acordo com a assessoria da Frente Nacional de Prefeitos (FNP), entidade que congrega governantes municipais, "ainda há muitos que, faltando pouco menos de um mês para o fim do prazo legal, não conseguiram implementar um sistema de tempo real."
Segundo a FNP, as prefeituras reclamam da falta de pessoal qualificado para a tarefa, da ausência de programas que consigam disponibilizar as informações relativas aos gastos assim que eles acontecerem e até mesmo tempo. Em alguns casos, devido ao fato de a lei ter sido sancionada no primeiro ano da administração, os mandatários alegam não ter havido espaço na agenda para implementar um sistema condizente com os preceitos da lei. O primeiro ano teria sido dedicado, no caso dos que foram eleitos em oposição ao goveno anterior, à "arrumação da casa", o que teria imposto outras prioridades.
Para ter acesso a reportagem completa, acesse o site: http://www.guiadascidadesdigitais.com.br/site/pagina/lei-da-transparncia-municpios-correm-para-cumprir-o-prazo
segunda-feira, 17 de maio de 2010
Polícia de SP tenta ser mais 'esperta' que o twitter
A reportagem é interessante, pois possibilita que questionemos as limitações da polícia diante dessa ferramenta tão rápida e eficaz, que é a internet. Quando os policiais sabem que alguém já twittou o local da blits, mudam de lugar rapidamente, mas outra pessoa twitta, e eles mudam outra vez.... será que dá pra ser mais rápido que o twitter, mesmo que seja para a tentativa de cumprimento da lei seca?
quarta-feira, 12 de maio de 2010
Brasil cai em ranking mundial de e-gov
O índice brasileiro de desenvolvimento de governo eletrônico, aferido de acordo com a disponibilidade de informações governamentais na internet, oferta de serviços pela rede mundial de computadores e capital humano, caiu de 0,5679 para 0,5006. O índice mundial, que também caiu, é de 0,4406, contra 0.4514 em 2008. Quanto mais perto de um, melhor a condição do país.
Entre os países em desenvolvimento, o Brasil ocupa a 22ª posição. A liderança é da Coréia do Sul, que também está em primeiro no ranking mundial com 0,8785. Na sequência vêm Estados Unidos, Canadá, Reino Unido e Holanda.
Em termos de economia, os países desenvolvidos obtiveram índice de 0.6542, enquanto aqueles em desenvolvimento chegaram a 0,4443.
Para a Unpan, o índice é “um grande retrato da vontade e capacidade das administrações nacionais usarem tecnologias móveis e online na execução de funções governamentais.”
Web 2.0
O índice de governo eletrônico das Nações Unidas é composto por três indicadores –escopo e qualidade de serviços governamentais prestados pela internet; infraestrutura de telecomunicações e capital humano, ou seja, nível educacional. O peso das variáveis é praticamente o mesmo, com um pequeno diferencial para a questão dos serviços.
A queda no índice de alguns países, entre eles o Brasil, pode ser explicada pela ampliação do foco da pesquisa. Em relação ao último levantamento, publicado em 2008, o número de perguntas a serem respondidas aumentou de 86 para 95, e algumas mudaram seu enfoque. Passaram a ser valorizados serviços típicos da web 2.0, que possibilitam a interação dos cidadãos com o poder público.
Entre os quesitos, o Brasil foi pior em “infraestutura de telecomunicações”, no qual obteve índice de 0.0838. Em serviços, chegou a 0.3683 e em capital humano, 0.2916.
A fim de comparação, os dois melhores colocados no ranking, Coreia do Sul e EUA, marcaram, respectivamente, 0.2109 e 0.2128 em infraestrutura (o maior foi alcançado pela Suíça: 0.2537); 0.3400 e 0.3184 em serviços online (os asiáticos ficando em primeiro); e 0.3277 e 0.3198 em capital humano, quesito no qual Dinamarca, Austrália e Finlândia ficam ligeiramente à frente dos coreanos, com 0.3278.
A nota concedida à infraestrutura de telecomunicações baseia-se em cinco indicadores: número de computadores; usuários de internet; quantidade de linhas telefônicas fixas; assinaturas de celular e usuários de banda larga fixa. Em todos, os dados foram agregados por cem habitantes.
Os números foram os fornecidos pela União Internacional de Telecomunicações (UIT) e são ponderados de acordo com os melhores e piores índices verificados para obter o índice total.
Nessa área, o país ficou na 70ª posição no ranking. O indicador mais baixo foi o de banda larga, já que apenas 5,26% da população tinha internet em alta velocidade no momento da pesquisa. O melhor percentual foi aferido na quantidade de celulares: havia 78 aparelhos em funcionamento por cem habitantes.
Já em serviços, no qual o Brasil atingiu 0.6383 antes da ponderação, o que o coloca na 55ª posição, o destaque negativo ficou com os serviços interativos. O positivo foi o de informações básicas.
As notas foram concedidas de acordo com visitas da equipe de pesquisa da Unpan a sites do governo central e dos ministérios da Saúde, Trabalho, Educação, Fazenda e Previdência ou equivalentes. Os critérios utilizados foram a presença do governo na rede mundial de computadores, facilidade de se encontrar informações, possibilidade de interação e qualidade dos serviços, quando eram oferecidos.
Já o quesito capital humano, que mede a escolaridade da população e taxas de alfabetismo, colocou o Brasil no 83º lugar, o pior entre os três principais indicadores. Antes da ponderação, o país obteve 0.8837 ponto, graças à alta taxa de analfabetismo e baixo percentual de jovens na faculdade.
O governo brasileiro ainda não comentou a pesquisa.
Fonte: http://www.guiadascidadesdigitais.com.br/site/pagina/brasil-cai-em-ranking-mundial-de-e-gov
segunda-feira, 10 de maio de 2010
Informação do trânsito via SMS em Goiânia
O serviço é simples: o usuário envia uma mensagem (SMS) com o número do ponto de parada para o número do serviço e as informações aparecem em aproximadamente dois minutos no celular do passageiro. Quem preferir utilizar a solução WAP deve acessar o endereço wap.rmtcgoiania.com.br pelo celular e informar o número do ponto de ônibus. Em alguns minutos o usuário obtém as informações solicitadas.
A tecnologia pretende melhorar a qualidade do transporte e assegurar a mobilidade urbana reduzindo o tempo de espera e proporcionando maior comodidade aos cerca de 1,3 milhão de habitantes de Goiânia (GO). Para isso, todos os 1371 ônibus possuem computador, GPS, celular e displays do motorista.
Os recursos são geridos pelo Consórcio da Rede Metropolitana de Transportes Coletivos (RMTC), integrado pelas concessionárias privadas de Goiânia. A instituição responde pela operação da Central de Controle Operacional (CCO), que controla a frota de ônibus da cidade em tempo real, e pela prestação do Serviço de Informação Metropolitano (SIM).
Mais detalhes podem ser encontrados no site do Consórcio RMTC
segunda-feira, 3 de maio de 2010
Pequenos provedores veem com ceticismo proposta do Planalto
Pequenos provedores de acesso à internet espalhados pelo interior do Brasil acompanham com desconfiança a discussão sobre o Plano Nacional de Banda Larga do governo Lula, postado nesse blog no dia 26 de abril por Maria Paula.
Para eles, a venda do serviço ao usuário final a R$ 35 por mês, como apostam o Ministério do Planejamento e a Casa Civil da Presidência da República, é inviável.
O plano ainda está em discussão, mas o governo já deixou claro seu objetivo de usar a rede de fibras óticas em poder das empresas estatais de energia elétrica para baixar o custo da transmissão de dados para um valor médio de R$ 230 o link para velocidade de 1 mega.
Os proprietários de pequenos provedores afirmam que para reduzir o custo para o usuário final para R$ 35 mensais, o governo terá de diminuir impostos, desonerar a folha salarial e oferecer empréstimos de longo prazo a juros menores.
Segundo os provedores, a primeira dificuldade para alcançar essa meta está na grande variação dos preços cobrados pelas companhias telefônicas para dar acesso à sua infraestrutura de transmissão.
O receio de que a Telebrás venha a competir com as empresas privadas é um ponto de convergência entre os pequenos provedores de internet e as teles. "Vemos com bons olhos o papel do Estado como regulador, mas somos contra uma estatal competir com as empresas privadas. A estatal vai inflar o custo da máquina pública e virar cabide de emprego", diz o presidente da Internet Sul (associação de provedores do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul), Fábio Vergani. (EL).
Inevitavelmente a democratização da Banda Larga afeta certos nichos do mercado. Cabe ao governo e as empresas encontrarem soluções que facilitem o acesso para a população sem prejudicar os pequenos provedores.
segunda-feira, 26 de abril de 2010
Trânsito, Lei Seca e Twitter
No Rio de Janeiro, o twitter "@LeiSecaRJ", o Twitter da Lei Seca, vai ser homenageado pelo poder público. O grupo criador do microblog, que informa onde e quando estão acontecendo as blitzes da Operação Lei Seca, vai receber a medalha Pedro Ernesto da Câmara de Vereadores do Rio, a mais importante do município.
O perfil que foi criado, há menos de um ano, inicialmente para informar os locais onde acontecem as blitzes da Operação Lei Seca, atualmente, informa também problemas no trânsito da cidade.
A proposta foi feita pela vereadora Clarissa Garotinho e comunicada aos criadores do perfil na internet esta semana. A justificativa da homenagem, segundo a assessoria da vereadora, é a que "'@LeiSecaRJ'" prestou um excelente serviço de informação à população, que ficou desorientada nas ruas quando as fortes chuvas atingiram a nossa cidade. O serviço espontâneo e interativo de orientação ao trânsito, elogiado inclusive pelos meios de comunicação, foi a única alternativa para muita gente, já que até o site da CET-Rio ficou fora do ar”.
Outro ponto interessante é a venda de produtos licenciados, com a inscrição ‘Lei Seca, eu twitto’, como camisetas, sandálias havaianas e adesivos.
“A renda é 100% revertida para a ABBR (Associação Brasileira Beneficente de Reabilitação), que é uma referência em tratamento de acidentados no trânsito”, afirma o criador do perfil, Eduardo Trevisan, que conta com nove administradores voluntários que atuam no microblog dia e noite, todos os dias da semana.
Leia mais aqui.
Ipea divulda estudo sobre Banda Larga
Na reunião do Plano Nacional de Banda Larga (último dia 9), a empresa OI apresentou ao governo um plano de expansão da banda larga para o país no qual a empresa ofereceria serviços de internet rápida a preços que podem variar de R$ 15 a R$ 35, o que, segundo a própria OI, promoveria uma inserção das classes C e D no acesso à rede.
O estudo divulgado pelo Ipea compilou dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) de 2008, do IBGE e da ANATEL para mostrar como anda o serviço o serviço de banda larga pelo país.
Segundo os dados divulgados pelo IBGE, famílias com rendimento acima de 20 salários mínimos, o índice de acesso a banda larga é de 83,5%, ao passo que apenas 2,6% das famílias com renda inferior a um salário mínimo têm banda larga. Já os dados da Anatel mostram que 47% dos municípios têm acesso ao serviço: municípios com mais de um milhão de habitantes têm o serviço disponível, enquanto 44% das cidades com até 100 mil moradores dispõem da banda larga.
Logo, conclui-se que: população de baixa renda e municípios menores têm pouco acesso ao serviço.
terça-feira, 20 de abril de 2010
Projeto Cidades Digitais: acesso gratuito à internet?!
O projeto pretende, posteriormente, ampliar essa rede interligando as cidades digitais até que todas as cidades brasileiras sejam interligadas. Não há a pretensão de oferecer o acesso à internet como imaginamos: não haverá alcance mundial, apenas várias redes de alcance local interligadas. A internet, hoje, para nós, imprescindível, continuará sendo exclusividade das concessionárias dos serviços de telecomunicações, ou seja: La même chose....
Mais informações sobre o edital, no site do Ministério das Comunicações.
domingo, 11 de abril de 2010
Por que fazer uma cidade digital?
O texto é de Igor Giannasi, e você pode lê-lo na íntegra no endereço: http://www.cpqd.com.br/imprensa-e-eventos/the-news/4347-por-que-fazer-uma-cidade-digital.html
Uma infraestrutura de última geração e uma conexão sem-fio para uso livre da Internet não fazem uma cidade digital. Especialistas no assunto insistem em que o estímulo ao desenvolvimento econômico e social da comunidade, por meio das novas tecnologias, e a qualidade dos serviços públicos prestados aos cidadãos, aumentando a eficiência da gestão administrativa local, são mais importantes do que a infraestrutura usada na implantação de um projeto de cidade digital. Em outras palavras: mais do que recursos tecnológicos, é preciso saber claramente para quê será usada toda essa tecnologia. "O problema de muitos programas no Brasil é o foco concentrado na construção das redes e não na função delas", avalia o consultor e pesquisador da diretoria de Tecnologia e Serviços do CPqD, Marcos de Carvalho Marques. "Há muita ênfase na rede de comunicação, mas o verdadeiro desafio está no provimento do serviço - a rede é o meio e não o fim."
Até por se tratar de um tema recente na administração pública nacional, existe no Brasil uma variedade de projetos que podem ser classificados como cidades digitais, mas que estão em diferentes níveis de evolução. E há muitos casos de experiências tão incipientes, que não podem sequer ser encaixadas na definição de cidade digital. "Esse conceito não é muito claro e é muito amplo", pondera o diretor de Informática da Secretaria de Governo e Planejamento de Sorocaba (SP), Umberto Nanini. "Parece haver um entendimento de que simplesmente oferecer internet no meio da praça signifique ter uma cidade digital." Sorocaba, terceira maior cidade do interior paulista, implantou em 2005 o seu programa de cidade digital.
A maioria das cidades destacadas nesta edição obedecem aos seguintes critérios: acesso livre e gratuito à internet para a população (seja em telecentros, seja no meio da praça); serviços públicos disponíveis on/ine para os cidadãos; e existência de uma rede de conexão entre os órgãos públicos municipais, para aumentar a eficiência administrativa. Outras cidades do guia, que ainda não atendem plenamente a esses critérios, têm pelo menos algum planejamento nessa direção. Segundo Marques, do CpqD, as cidades digitais podem ser classificadas em seis níveis do que chama de "urbanização digital", levando-se em conta aspectos sociais e tecnológicos. Para serem incluídas em cada nível, devem observar, por exemplo, o grau de conectividade e a disponibilidade e uso de serviços eletrônicos públicos e privados no município. As seis categorias são estas: acesso básico; telecentros; serviços eletrônicos; cidade digital pré-integrada; cidade digital integrada; e cidade digital plena. No nível mais baixo da urbanização digital entram as cidades com limitações de pontos de acesso e de banda de transmissão, sem provedores locais de acesso à internet. No nível seguinte, existe o acesso público à internet pelos telecentros, mas há limitação de número das unidades e de banda (acesso e backbone). Já o nível máximo corresponde à digitalização plena do município, com cobertura total de acesso público e individual, sem limitação de banda, com serviços públicos e privados integrados em um único ambiente virtual.
O coordenador de Cidades Digitais da Universidade Federal Fluminense (UFF), Franklin Dias Coelho, que supervisiona o programa Piraí Digital e a implantação de projetos de outros municípios, também condena os modismos em torno do tema e reforça a posição de que não basta instalar equipamentos para se ter uma cidade digital. "Como se alguns hotspots pudessem inserir uma comunidade na sociedade do conhecimento", ironiza. Para se chegar a esse objetivo, o primeiro passo para os gestores públicos é trabalhar a questão da inclusão digital no plano diretor do município. De acordo com Coelho, é preciso analisar como aquela cidade trabalha os conceitos de comunicação e informação e, assim, descobrir soluções para potencializar essas áreas. "É preciso pensar em processos sociais e econômicos que incorporam novas tecnologias", afirma. Para isso, acrescenta, é preciso mobilizar a comunidade. É preciso trabalhar com a questão da educação, sensibilizando professores e alunos para o uso das novas tecnologias como ferramenta pedagógica - papel que cabe ao gestor público. Nesse novo contexto da tecnologia da informação, avalia Coelho, há uma mudança de papéis dos personagens: ambos - o Estado e a comunidade - tornam-se autores e tutores.
quarta-feira, 24 de março de 2010
São Paulo e Salvador entre as maiores cidades digitais da America Latina.
A capital paulista ganhou com base em parâmetros como serviços públicos prestados via internet, políticas de inclusão digital e uso intensivo de tele-medicina e tele-segurança. Contaram pontos, por exemplo, idéias como a nota fiscal eletrônica e a implantação de tele-centros e cursos de alfabetização digital. Os pesquisadores divulgaram apenas as 25 melhores e nesta lista aparece somente outra cidade brasileira: Salvador, em 12° lugar.
Apesar de ter a campeã, O Brasil ficou muito atrás em relação à representatividade. O País teve apenas dois entre 25 municípios, enquanto o México teve sete, e o Chile seis. Entretanto, é curioso saber que Salvador ocupa teoricamente a segunda posição no ranking nacional de cidades digitais. Entre os méritos da capital baiana destacam-se alguns pontos, como: o fato de 90% das secretarias municipais estarem conectadas a uma mesma rede e 100% delas dividem aplicações; o site do município que permite obter o status de solicitações e candidatar-se a concursos públicos, entre outros. Salvador também avança na cobertura de redes sem fio gratuitas.Vale lembrar que estes dados foram coletados ao longo do ano passado. Resta esperar por novas pesquisas e avanços.
domingo, 21 de março de 2010
“Jampa Digital”: Wi-fi grátis em João Pessoa
A primeira etapa, que abrange a orla marítima, tem a pretensão de cobrir 35% da cidade com mais de cem pontos digitais. O serviço, vale lembrar, alcança uma distancia de até 800 metros de cada ponto. A prefeitura diz que cada link suporta 400 pessoas conectadas simultaneamente, mas não informa a velocidade da conexão. O planejamento é que, até dezembro, 85% do território da cidade já estejam incluídos no projeto. Para isso, O Ministério de Ciência e Tecnologia e a Prefeitura já investiram cerca de R$ 27 milhões.
Mesmo que não seja possível baixar vídeos no youtube, a iniciativa possibilita o acesso a sites de noticia e redes sociais, o que pode ajudar no acesso à informação, além de fomentar discussões entre os cidadãos acerca dos problemas da cidade e corroborar para uma maior interação e participação social. Mas atenção! Eu disse, pode promover a participação, o que não significa que vai promovê-la. Disponibilizar a internet não implica, necessariamente, numa maior interação dos cidadãos na esfera de decisão política. Mesmo com essa possibilidade ao seu alcance, o usuário ainda prefere utilizar a banda larga para outras atividades. Deve haver algo que motive o cidadão a participar das questões políticas e interagir, de fato, com o executivo municipal, aí já são outros 500..... Mas já é um bom começo.
quinta-feira, 18 de março de 2010
Notícias interessantes
quarta-feira, 17 de março de 2010
Educação e Tecnologia
Dando uma olhada na revista Info (Edição de janeiro de 2010), achei uma matéria interessante sobre a utilização da tecnologia na educação dos jovens, que de acordo com a própria matéria " é um dos investimentos mais inteligentes que o país pode fazer hoje". A revista cita o Exemplo de Portugal, país que virou referência nesse assunto e conta que, em 2005, sua economia estava fragilizada e sua educação registrava os índices mais baixos de toda a Europa Ocidental. Até que Portugal decidiu investir pesado em um choque tecnológico. Isso significava, entre outras coisas, assegurar que todos os trabalhadores saberiam lidar com um computador e usar a internet.
Para isso o governo começou pelas escolas, que até o momento contava com apenas um PC para cinco crianças. O objetivo do projeto era fazer com que todas as unidades de ensino tivesse um computador para cada dois estudantes até 2010. Hoje, cerca de nove a cada dez alunos do primeiro ao quarto ano têm notebooks em suas mesas, e o impacto na sala de aula foi tremendo.
É fato que para esse novo modelo ser implantado aqui no Brasil precisamos resolver dois grandes problemas. O primeiro é a formação de novos professores e o segundo é a capacitação dos professores que já estão em sala de aula, porém, acredito que essa iniciativa do governo de Portugal é um bom exemplo a ser seguido.
A matéria completa pode ser encontrada através do site: www.info.abril.com.br